Chegou ao fim mais uma edição do Estoril Open em que a EMAV forneceu os meios técnicos e humanos que garantiram a produção do sinal internacional do torneio. Para que os jogos fossem vistos em mais de uma centena de países, 30 técnicos trabalharam intensamente durante 9 dias, numa operação suportada pela unidade móvel 8 da EMAV. A equipa mereceu rasgados elogios por parte do cliente, o ATP, e Cátia Barão, a Produtora EMAV responsável por toda a operação no Estoril Open, faz um balanço muito positivo: “o trabalho correu muito bem. A equipa esteve muito unida e o ambiente de trabalho foi excelente. Os operadores já conhecem a linguagem do realizador e isso facilitou imenso”.

Para tal contribuiu o facto de a EMAV assumir esta missão pela terceira vez consecutiva. Habituados às tarefas e aos desafios que o evento coloca, os profissionais não enfrentaram grandes dificuldades. A maior delas, reconhece Cátia Barão, foi organizar o trabalho em contexto pandémico, respeitando os procedimentos de segurança e salvaguardando a saúde de todos.

A Covid-19 só permitiu a presença de profissionais no recinto e a ausência de público teve impactos positivos e negativos na operação da EMAV no Estoril Open: “é muito ingrato. Por um lado, facilita na montagem, mas o público faz falta para criar ambiente. Os operadores de câmara sentiram essa ausência”, confessa Cátia Barão.

Desta vez, com as bancadas vazias, a EMAV cumpriu a missão sem um único plano do público. Mundo fora, o Estoril Open foi acompanhado na mesma pelos amantes do ténis numa operação comparável à dos anos anteriores, com uma particularidade: “foi tudo igual, mas toda a operação foi mais focada no jogo”.