Domingo lançamos o processo de mudança da Informação da TVI. A nossa ambição é clara: chegarmos a fevereiro, no trigésimo aniversário do canal, na luta pela liderança e não apenas como o que já somos hoje: a informação que tem mais “cachas”, que marca o ritmo, que consegue as entrevistas mais relevantes.

É bom, mas, de facto, queremos mais. Queremos, com os portugueses, atingir na televisão generalista a mesma performance que já conseguimos no Cabo com a CNN Portugal.

Nunca, como nestes dias, o jornalismo foi tão importante nas nossas sociedades pelo papel que lhe cabe no aprofundamento e esclarecimento, na separação entre o trigo e o joio, na confiança que transmite aos cidadãos. No que se vai ver a partir dos próximos dias, essa dimensão de análise e esclarecimento - com rostos conhecidos e novas rubricas com assinatura – vai ser acentuada. E será surpreendente.  

Se excluirmos eventos como o futebol ou o grande entretenimento, os noticiários à noite e à hora de almoço, são os momentos do dia em que mais portugueses se juntam em frente à televisão.

O que vamos fazer nesta nova fase é um jornalismo mais inquieto e mais próximo; que vai fazer todas as perguntas a todos os poderes; que vai trazer para a primeira linha temas que não estão na agenda; que vai mostrar pessoas e casos que não chegam à televisão. Do ponto de vista plástico e estético vamos introduzir novos recursos e novas ferramentas para transformarmos o nosso produto, em termos visuais, em algo mais impactante e atrativo. As notícias são sempre o mais importante, mas em televisão o primado da imagem é relevante.

A TVI tem um histórico de proximidade e uma relação afetiva (não tenhamos medo das palavras) com os portugueses e tiramos, certamente, boas lições do que fizemos no passado, mas o que nos interessa é o que queremos fazer hoje e no futuro. E, sim, queremos ser líderes na televisão e no digital e ter nas nossas várias plataformas os conteúdos mais relevantes que conquistem todos os públicos que consomem de maneiras diferentes, em horários diferentes, em suportes distintos e muitas vezes complementares.

Estamos prontos para esta nova fase. Temos a Equipa mobilizada para produzir mais e melhor jornalismo.