Sabia que o Grupo Media Capital tem um serviço de coaching interno, disponível para todos os seus colaboradores? A iniciativa não é nova, mas alguns ainda desconhecem este serviço. Susana Martins, que faz parte da equipa de Recursos Humanos da organização, também é a coach do Grupo. Tudo começou em 2014. Motivada pelo aprofundamento da área de Programação Neurolinguística, decidiu fazer certificação em coaching e mentoring. Apoiada pela Administração e Direção de Recursos Humanos da Empresa, diz, com orgulho, a profissional: “Ao todo, já fiz mais de 20 processos, com resultados todos muito diferentes, mas sempre com o foco numa abordagem mais resiliente perante os desafios profissionais e pessoais”.

No início, a base do coaching é a definição, por parte do coachee, dos objetivos que quer alcançar. Depois, começa um trabalho de autoconhecimento, para que cada pessoa possa tirar melhor partido das suas capacidades.

A figura do coach, como nos conta Susana Martins, “só agora começa a ganhar expressão nas empresas portuguesas”, mas lá fora a realidade “é diferente”. Em Wall Street, por exemplo, há algum tempo que as grandes empresas recorrem a coaches para manter os seus funcionários focados em alcançar metas, sem perderem a autoestima. A prática é de tal modo generalizada e importante que algumas séries de ficção norte-americanas já começam a ter “coaches” como protagonistas.

Entre os benefícios do coaching para as empresas, Susana Martins destaca que o processo potencia uma “melhor organização do tempo de cada funcionário, a diminuição do stress, uma maior produtividade e também a melhoria de comunicação da equipa”. “O coaching não é autoajuda, nem terapia, mas pode ser complementar. Trata-se de um processo muito prático e objetivo, através do qual os resultados são visíveis em pouco tempo.”

Susana Martins, que durante a pandemia continuou a fazer sessões de coaching via zoom, reconhece que “o confinamento e as mudanças no Grupo geraram mais instabilidade entre os colaboradores”. Porém, é também neste tipo de situações que “o coaching mais vantagens traz” por ser uma ferramenta para ganhar “confiança”. Susana reconhece que também ela  é mais feliz desde que se tornou coach: “Vejo as coisas a acontecerem. Acredito que somos muito mais do que pensamos. Às vezes, só precisamos de ter alguém a ouvir e a acreditar”.

Cada sessão de coaching, que é “sempre confidencial”, dura, em média, uma hora e meia. Numa fase inicial, a periodicidade das sessões deve ser semanal e depois vai-se tornando mais espaçada. Quem estiver interessado numa sessão, ou simplesmente quiser saber mais sobre coaching, pode enviar um e-mail para a Susana Martins: samartins@mediacapital.pt.