No domingo, a TVI faz 29 anos. São 29 anos de emissões feitas por pessoas, a pensar em pessoas. São 29 anos em que a sua companhia é a nossa razão de ser.

São centenas, as pessoas que, diariamente, estão do lado de cá a produzir os programas e a tecer a complexa teia de conteúdos destinados às mais variadas plataformas.

Ao longo destes 29 anos o mundo mudou. O novo milénio trouxe consigo uma revolução tecnológica que transformou a forma de trabalhar e de comunicar com o nosso público.

É verdade que conseguimos hoje fazer melhor, mais perfeito e mais rápido. Mas o que dá sentido à nossa existência, enquanto canal de televisão, é a criatividade, a vontade de arriscar, o talento e o empenho dos que aqui trabalham. A inteligência artificial não substitui o talento nem as emoções.

Nestas quase 3 décadas de existência, foram as pessoas que marcaram os espetadores: os pivots que se foram sentando à sua mesa, durante os noticiários da hora de almoço e do jantar; os apresentadores e os convidados que foram a companhia de tantos que, de outro modo, estariam sozinhos; os atores que, através das suas histórias, fizeram rir, chorar, sonhar. Agora, há ainda a informação digital e os conteúdos de entretenimento e ficção partilhados nas diferentes plataformas que fazem o tempo passar mais rápido, quando vamos no autocarro ou quando aguardamos numa fila.

Por si, ao longo destes 29 anos a TVI ficou mais talentosa, acumulou conhecimento e experiência.

Foi por si que arriscámos formatos como “Morangos com Açúcar” ou “Big Brother”, que marcaram a televisão portuguesa. Ou que criámos “Meu amor” e “Ouro Verde, novelas que receberam Emmys. Foi por si que fizemos a primeira emissão em direto de uma novela, no caso “Anjo Selvagem”. Ou que nos deslocámos a São Tomé e Príncipe para gravar a série “Equador”, ainda na memória de tantos nós. 

São 29 anos de talento, 29 anos de criatividade, 29 anos de arrojo neste trabalho feito por pessoas e para pessoas. Venham mais 29. Estamos aqui. Por si.