Num tempo em que todos, enquanto comunidade, estamos a ser postos à prova, na TVI sabemos bem qual é o nosso papel e o que esperam de nós. O confinamento de março mostrou bem a relevância da televisão “clássica”. Afinal, enquanto meio, e sabendo da fragmentação do mercado e da pujança de novos players, a televisão mostrou ser insubstituível como ponto de encontro das famílias e forma de convergência na comunicação dos agentes sociais e políticos. Num momento tão delicado, a televisão uniu a sociedade e esse facto foi percecionado também pelas marcas que, ajustando o seu investimento à nova realidade económica, depositaram na TVI a sua confiança como forma de chegarem aos consumidores. Melhor dito, aos cidadãos.  

A pandemia está há um ano nas nossas vidas, mas o verão terá gerado a ideia que o pior teria passado. Era uma ilusão. Agora, que estamos de novo confrontados com uma situação ainda mais dramática, a TVI aqui está de novo com uma oferta de informação reforçada, onde o esclarecimento é muito relevante, e com uma importante e diversificada oferta e entretenimento e ficção porque, dizem os livros de história, em momentos muito difíceis, as sociedades necessitam de ter esperança.