Todas as organizações, mais ou menos complexas, buscam sinergias, processos que permitam obter vantagens de uma ação coletiva em que o todo é mais que a soma das partes. Em organizações como a nossa, a busca por este tipo de ações assume uma relevância maior, é comum o objetivo, dar o melhor de nós ao público.

Não é isto um paradoxo, encontrar processos que permitam utilização dos mesmos recursos ou, por outro lado, ter recursos próprios que permitam criar um produto diferente, mais adaptado, com mais qualidade?

Parece contraditório, porém a partilha liberta recursos que podemos reutilizar ou transformar e o objetivo, para além de ser mais eficiente, é também ser mais sustentável.

Encontrar formas de diminuir, ou até eliminar o desperdício com partilha de recursos incrementa a partilha de experiências e ideias que podem ser a base para mais e melhores produtos.

Identificar e pôr em prática ações que levem a percorrer um caminho mais eficiente e estruturado depende apenas de nós, não estamos sozinhos e podemos/temos de contar uns com os outros.