Criatividade, coragem, compreensão, companheirismo, cumplicidade.

Estas cinco palavras traduzem o espírito que percorreu os salões do Palácio Nacional de Queluz, no passado dia 3.

. Criatividade: instrumento essencial para produzir a diferença, na conceção e desenho de uma oferta de programas ajustada a um mundo cada vez mais fragmentado.

. Coragem: arma para nunca voltar costas aos desafios, por mais complexos que eles se revelem, e para encarar problemas e obstáculos sem medos, transformando cada um deles em oportunidades para surpreender, mudar e evoluir.

. Compreensão: instrumento feito de humildade para aprender e entender os comportamentos daqueles a quem o nosso trabalho se destina, sem pretensões dirigistas e atitudes impositivas e sem receio de reconhecer que ninguém é detentor da sabedoria absoluta.

. Companheirismo: o mais forte dos argumentos, aquele que faz brotar o espírito de equipa, que, sendo genuíno, é capaz de mover montanhas.

. Cumplicidade: o elo que derruba barreiras e estabelece laços de confiança com o público e com os parceiros do mercado publicitário que em nós investem.

Somos, como se viu no Palácio de Queluz, uma estação transversal nos públicos que procura servir e plural nos conteúdos que emite.

Somos uma estação de proximidade, que gosta dos portugueses e em quem os portugueses podem confiar.

Somos tudo isso e muito mais.

O admirável e, ao mesmo tempo, cada vez mais perigoso mundo novo não nos amedronta. No jornalismo, na ficção, no entretenimento, no desporto, na tecnologia, na inovação existimos para provar que o profissionalismo e a competência fazem a diferença.

Todos juntos. Sempre juntos.