Os jornalistas da TVI Filipe Caetano e Inês Tavares Gonçalves conquistaram o primeiro lugar na categoria Televisão dos Prémios Fundação Mestre Casais/CEiiA (Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto), que distinguiu trabalhos jornalísticos na área da sustentabilidade.

A reportagem “Contaminação” faz parte da série “Destino: Europa”, emitida no Jornal das 8 da TVI ao longo de 2021. O trabalho de dois episódios é dedicado às alterações climáticas.

“É um estímulo para continuar a acreditar no Jornalismo de autor, irreverente e destemido. A «Contaminação» tocou num tema da atualidade, que cada vez mais a todos inquieta, mas que é, sem dúvida, dos mais difíceis de descodificar em televisão”, refere Inês Tavares Gonçalves.

Em “Contaminação” é possível ver os efeitos das alterações climáticas no degelo dos Alpes, passando pela ameaça causada pelas minas de carvão, na Polónia.

“É resultado de uma ideia que demorou muitos meses a concretizar e que nos levou a viajar em reportagem para vários países na Europa. O «Destino: Europa» só foi possível devido a uma subvenção do Parlamento Europeu, essencial para suportar o investimento exigido por uma série documental desta envergadura”, acrescentou Filipe Caetano.

Gravado em vários países da União Europeia, esta grande reportagem, mais do que um mero trabalho jornalístico, pretende ser uma reflexão sobre a nossa pegada no Planeta Terra e um apelo à tomada de medidas que promovam a sustentabilidade ambiental.

“Destino: Europa – Contaminação” é uma reportagem da autoria de Filipe Caetano e Inês Tavares Gonçalves, com imagem de Hugo Neves, Miguel Bretiano e Nuno Quá, edição de imagem de João Pedro Ferreira, grafismo de João Nunes e Vitor Magano, tratamento de cor de Pedro Lobato e pós-produção áudio de António Lopes.

Pode ser revista aqui:

https://tvi.iol.pt/noticias/internacional/contaminacao/destino-europa-a-crise-climatica-e-o-irreversivel-impacto-do-aquecimento-global-nos-alpes

https://tvi.iol.pt/noticias/internacional/27-07-2021/destino-europa-camarga-um-paradoxo-climatico-no-sul-de-franca