Celebramos neste mês de abril não apenas mais um aniversário da SELFIE, mas um marco carregado de simbolismo.

São sete anos de histórias contadas na primeira pessoa, de partilhas e confidências surpreendentes, de momentos memoráveis. Sete anos de ligações de confiança, de homenagens emotivas e tendências que vêm e vão. Mas, como muitos também defendem, sete é um número mágico, um número cheio de mistério e significado.

E não podemos mesmo ignorar a simbologia deste número. Desde os sete dias da semana aos sete pecados capitais, o número sete tem uma presença forte em várias culturas e tradições. E, agora, aqui estamos nós a acrescentar ainda mais sentido a este número. Para nós, representa a sorte de ganhar a confiança das pessoas certas, a sorte de tocar todos aqueles que nos seguem, a sorte de formar a equipa vencedora, a sorte de encontrar o ângulo perfeito para uma linha editorial que tem tudo para prosperar. Uma sorte que veio, claro, com muito trabalho, muita dedicação, empatia e respeito pelo outro, como se de um de nós ou dos nossos se tratasse.

Ah, mas e a temida "crise dos sete anos"? Há quem diga que quando algo atinge o marco dos sete anos está destinado a enfrentar uma crise. Mas na SELFIE não encaramos as crises como obstáculos. Preferimos antes vê-las como oportunidades de crescimento! Porque, sejamos sinceros, com sete anos de existência, a SELFIE já conquistou o seu lugar no mundo digital, mas ambiciona mais, continua a crescer, a evoluir e a aprender todos os dias. Sabe para onde quer ir, mas sabe, acima de tudo, para onde não quer ir.

É por isso que, na luta pelas visitas e pageviews, na corrida do clickbait, no campeonato dos algoritmos ou na maratona do engagement, a SELFIE é muito mais do que um site de social. É um site emocional. Capta a verdadeira essência e dá palco às emoções, porque acreditamos que a vida só faz sentido assim, sem filtros. Mas também quem precisa de filtros quando tem a coragem de ser autêntico?

Quando olhamos para trás, parece que já passaram não sete mas setenta anos, de tanto que já aconteceu. Mas, ao mesmo tempo, parece que estamos apenas a começar. Sem medo de arriscar, com vontade de fazer mais e melhor, de fazer diferente.

Uma coisa é certa: a SELFIE vai continuar a escrever as histórias dos outros e a sua própria história, no fundo, a vida como ela é.