Media Capital partilha sentimento positivo das empresas portuguesas em relação ao futuro

A maioria dos Chief Financial Officers (CFO’s) das principais empresas portuguesas, entre as quais se encontra o Grupo Media Capital, sente-se mais otimista sobre as perspetivas financeiras da sua empresa do que no Outono passado. Esta é uma das conclusões do European CFO Survey, levado a cabo pela consultora Deloitte que, desde 2015, ausculta CFO’s em toda a Europa. Para Olívia Mira, CFO e COO da Media Capital, “a melhoria do sentimento empresarial em toda a Europa, bem como em Portugal, é absolutamente relevante para a organização e estruturação do futuro pós-pandémico”.

Ao longo dos anos, o Grupo Media Capital tem colaborado com vários estudos realizados por consultoras mundiais de referência. “É muito relevante conhecer o sentimento geral do mercado, nomeadamente dos principais ‘players’ setoriais de mercado”, diz Olívia Mira. A explicação para o facto dos CFO’s portugueses estarem no top 10 dos países mais otimistas da Europa decorre, segundo a CFO e COO da Media Capital, de “termos traçado cenários mais alarmistas aquando do início da pandemia”. “Com muito esforço de todos os envolvidos, Portugal e o setor dos media, em particular, souberam ter resiliência e adotar medidas que minimizaram, nestes últimos meses, os impactos da pandemia.” Olívia Mira chama, no entanto, à atenção para o seguinte: “enquanto 40% dos CFO’s do resto da Europa considera que as suas empresas já se encontram ao nível ou até já acima do nível pré-COVID, apenas 25% dos CFO’s portugueses partilha dessa visão”.

Em relação ao futuro, a Media Capital revê-se na necessidade de controlar custos, defendida como essencial pelos CFO portugueses. O grupo acredita ainda “na importância de acelerar o processo de transformação, no qual a digitalização é chave”. Por esse motivo, foi definido um conjunto “de alavancas de transformação com as quais se está a fazer o caminho de mudança, da transformação digital e até operacional”. “A fase de implementação marca agora a necessidade de (re)afetação de recursos e dos investimentos necessários ao crescimento futuro."